O ano em que houve o maior número de focos ativos de queimadas na Amazônia brasileira foi em 2004, quando os números chegaram a 218.6371. Levando em consideração a Amazônia Legal, os satélites identificaram 110.608 focos de queimadas até setembro de 20201. O número de queimadas no Amazonas em 2020 superou o recorde anterior, de 2005, com 15,7 mil focos ativos.
As consequências das queimadas são muitas, como a perda da biodiversidade, a emissão de gases de efeito estufa, a alteração do clima e a degradação da qualidade de vida dos povos da floresta
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